Repasse do FUNDEB gera transtorno nas finanças dos municípios

A implantação do Piso Nacional do Ministério tem deixado muitos prefeitos do pajeú sem alternativas. Algumas prefeituras da região ainda estão apresentando a classe de profissionais (professores), o PCCS (Plano de Cargos e Carreira e Salário), como foi o caso do município vizinho Serra Talhada.

Além disso, nestes três meses, os prefeitos sofrem cobranças para aplicar os recursos que na verdade não estão recebendo e implantar o Piso Nacional do Magistério.

Sempre buscando melhorar a qualidade do ensino no município, a prefeitura de Flores apresentou o PCCS no inicio do inicio do ano e aumentou o salário de R$ 950,00 para R$ 1.132,40 o salário base dos professores com 200 horas aulas.

Atualmente, não há estimativas de quantos municípios ainda não conseguiram pagar o valor completo, visto que o a lei do piso determina que a União ajude Estados e municípios complementando as prefeituras como foi previsto no plano, mas na prática as prefeituras estão com dificuldades em arcar com os custos da folha do FUNDEB pelo o não cumprimento da União.

De acordo com a CNM, o impacto financeiro é generalizado e essa situação afeta principalmente os municipios.

O prefeito de Flores, Marconi Santana nos informou que estará marcando uma audiência junto ao Ministério da Educação, visto que as finanças do município estão sendo comprometidas ficando no vermelho com a implantação do Piso Nacional do Magistério.



Por: Luis Campos

Postar um comentário

0 Comentários