De acordo com o levantamento, feito a partir de um modelo matemático desenvolvido nos Estados Unidos e com dados epidemiológicos do Brasil, quase metade (46%) da redução do número de fumantes brasileiros entre 1989 e 2008 ocorreu devido ao aumento dos impostos sobre os produtos derivados de tabaco. Os outros responsáveis por essa queda foram as leis de restrição do cigarro em ambientes fechados (14%) e de publicidade desse tipo de produto (14%), além dos programas de tratamento contra o tabagismo (10%) e de advertências dos problemas de saúde nas embalagens (8%) —contrariando conclusões recentes da Anvisa.
A pesquisa ainda estimou que, caso essas leis antifumo sejam mantidas, o tabagismo no Brasil cairia mais 39% nos próximos 40 anos e o número de mortes decorrentes do cigarro que poderiam ser evitadas saltaria para sete milhões entre 1989 e 2050. Se essas políticas forem incrementadas e se tornarem mais rígidas ao longo dos anos, indicou o estudo, esse número poderia chegar a 8,3 milhões de mortes evitadas.
Da Veja Online
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