Sem mandato e sem pretensão de disputar as eleições de 2014, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vem elevando o tom de suas declarações para promover a presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição, e o ministro Alexandre Padilha, seu escolhido para disputar o governo de São Paulo pelo PT. Lula já disse que pretende substituir a presidente em comícios e, em São Paulo, trocou as afirmações sobre a importância de vencer pela primeira vez o PSDB no Estado por pedidos de votos.
Em dois discursos recentes em prol do ministro da Saúde, arrancou risos da militância ao declarar que não poderia falar sobre a candidatura porque estaria cansado de multas da Justiça Eleitoral.
"Cada vez que faço um discurso falando de campanha, me multam em R$ 5.000. Portanto, Padilha, não vou falar em seu nome", disse Lula no último dia 29. Em seguida, arrematou: "Por isso, quero terminar dizendo a vocês, sem ter falado de eleição, que nós precisamos eleger o Padilha para ele ajudar a Dilma". (Folha de S.Paulo - Diógenes Campanha)
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