DO JC selo fiscal que passou a ser exigido desde o dia 1º deste mês nos garrafões de água mineral, resultando num aumento de R$ 1, em média, não garante a qualidade do produto. Segundo o Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep), o selo é um instrumento de arrecadação de impostos, não de controle sanitário.
A Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) também confirma a informação e diz que o selo é apenas fiscal, mas as engarrafadoras precisam atender às boas práticas empresariais para poder recebê-lo.
O receio é que a população consuma a água mineral com selo pensando que ela passou por alguma validação sanitária. Com 10% a 11% do mercado, Pernambuco é o segundo maior produtor e consumidor de água mineral do País. Perde apenas para São Paulo, que detem 34% do mercado. Por causa do selo, o preço do garrafão de 20 litros sofreu um aumento de R$ 1,00.
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