
Estive hoje, 17 de março de 2009, na Rua Joca Carlos, antiga Alto do Riachinho, casa n. 551, onde residem cinco pessoas, sendo que quatro não possuem qualquer renda oficial, nem mesmo de programas sociais. Dona Dionete, 64 anos, enfrenta os trabalhos domésticos, cuidando do marido doente José Pedro, também idoso, e de um deficiente mental, única pessoa a possuir um benefício assistencial no valor de um salário mínimo.
Poderíamos então imaginar que essa prole viveria desse benefício, entretanto, fui informado que ninguém na casa vê a cor do dinheiro, pois o cartão do benefício está nas mãos de um terceiro. E o que é mais grave, segundo informações de vizinhos, a pessoa que está de posse desse cartão ameaça a quem denunciar o problema.
Bem, estou comunicando este fato ao Ministério Público da nossa cidade, na certeza de que as medidas cabíveis serão adotadas. Todavia, creio que cabe a qualquer pessoa assumir esse papel, se quisermos ter uma sociedade mais justa e mais humana.
FONTE:PALAVRASDOSERTAO.COM.BR
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