A capital pernambucana foi a que apresentou o maior crescimento no nível de ocupação (2,2%), seguida por Fortaleza (0,8%), Salvador (0,7%) e Distrito Federal (0,5%). Porto Alegre foi a única entre as cidades pesquisadas a apresentar redução. No Recife, comércio (5,5%), construção civil (2,3%) e indústria de transformação (2,1%) foram os segmentos que apresentaram as maiores altas.
De acordo com o secretário de Planejamento do Estado, Fred Amâncio, a tendência é que a participação da indústria no mercado de trabalho apresente um crescimento nos próximos anos. “Parte do desempenho da construção civil está relacionada à instalação de grandes empreendimentos industriais e, à medida que forem concluídos, abrirão vagas nas linhas de produção”, avalia.
O levantamento também destaca o crescimento do rendimento médio dos trabalhadores em 1,1%, passando de R$ 1.105 em agosto para R$ 1.117. Os assalariados, que correspondem a 65% do total de pessoas ocupadas, têm uma média salarial um pouco melhor, chegando a R$ 1.215 para os empregados do setor privado e R$ 2.138 para os funcionários do setor público.
Do Governo de Pernambuco
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