Prefeitura de Flores sente o impácto da queda do FPM


Ontem, prefeitos do Paraná fecharam as prefeituras em sinal de protesto contra o corte brutal no Fundo de Participação – FPM. Hoje, gestores filiados ao PSDB fazem um protesto em Brasília pelo mesmo motivo.

Quando esteve em Pernambuco, anteontem, Lula teve que aturar dois manifestos de prefeitos, um em Vitória, quando inaugurou a fábrica da Sadia, e outro no Recife, por ocasião da estação sul do metrô. É sabido que 90% dos pequenos municípios nordestinos sobrevivem exclusivamente dos repasses constitucionais, como é o FPM.

Como a arrecadação da União caiu depois que o Governo reduziu o IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados – consequentemente caiu o montante repassado aos prefeitos, já que o FPM é constituído apenas pelo IPI e o Imposto de Renda. Por mais que o Governo explique essa situação, mais incompreensões se observam nos grotões do País.

O prefeito de Flores, Marconi Santana (PTB), está sentindo na pele a crise econômica que chegou ao municípios, principalmente com a queda no repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).


Segundo ele, a queda compromete o bom andamento da administração, já que o FPM é a principal fonte de renda dos pequenos municípios.

“A falta de recursos está praticamente inviabilizando a administração municipal. Estamos contendo ao máximo as despesas no sentido de não atrapalhar os serviços essenciais como Saúde e Educação. Mas do jeito que está não sabemos até que ponto poderemos suportar essa crise",falou o prefeito.



por: Luis Campos
www.florespe.net

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